Continuamos, nesta aula, o estudo dos tipos e classes de links. A partir das apresentações dos nossos diagramas e de um texto transformado em hipertexto por nós, o professor Luiz Fernando fez vários comentários, corrigiu nossas falhas e, assim, ampliou ainda mais nosso conhecimento sobre o hipertexto.
Vimos que, ao montarmos um hipertexto, mobilizamos várias informações. O hipertexto é aquele que ultrapassa a linearidade da folha de papel, como temos visto, e nos presenteia com uma estrutura hiperbólica. Assim, podemos trabalhar não só como o texto verbal, mas com vídeos, áudios, imagens, etc. A grande questão é: qual o limite das informações que colocamos nos hipertextos? Esta questão é pertinente se pensarmos que um número exagerado de informações, ao mesmo tempo que amplia o conhecimento do leitor, pode inviabilizar a leitura, tornando-a cansativa. Foi o que vimos em alguns dos textos que apresentamos na aula. Muitas vezes, a quantidade de links que nós colocamos trazia tantas informações que desviava o leitor do hipertexto, fazendo-o ir para outros textos num caminho sem volta.
Outra questão importante e que surgiu a partir do tema da aula é: que tipos de links colocar? Dependendo do tema do hipertexto e até dos objetivos pedagógicos de uma aula, por exemplo, devemos atentar para os tipos de links que iremos utilizar a fim de que tenhamos êxito em nosso trabalho. É nesse sentido que o conhecimento dos tipos e classes de links é crucial para o professor.
Por fim, mais uma vez o professor insistiu no uso da tecnologia na escola. No entanto, este uso deve ter três objetivos fundamentais:
- transformar a escola;
- dar voz aos alunos.
Que a tecnologia na escola tenha sempre uma função emancipadora!
Nenhum comentário:
Postar um comentário